terça-feira, 30 de novembro de 2010

Esse texto eu fiz para a prof ª Piotto (prova de Jornalismo Literário)
Gostei dele, então compartilho com vocês.

Era apenas um lugar, mas a burocracia criou a emancipação, fazendo com que o um se tornasse dois. Para alguns o chefe vem da “Suíça Pernambucana”, para outros do nome do primeiro romance de Graciliano Ramos. Já o candidato vem da terra da garoa e da capital dos botecos a campeã, o meu Brasil é representado pela diversidade cultural.
Cada um me atrai de uma forma diferente, um encanta pelo carisma, “boa noite companheiros e companheiras”, outro pela exuberante inteligência e ela, ah Ela, é a maior representação da mulher no poder.
Algumas características de comportamento os distinguem perante a imagem pública, mas na essência são todas iguais. A vontade de lutar por um país e torná-lo cada vez melhor fazem desses três políticos um só coração, as diferenças são esquecidas e apenas se prevalece o amor pela pátria amada Brasil.
O período da autopromoção foi desgastante e turbulento, mas quem disse que seria fácil alcançar a liderança suprema? Para se chegar ao topo, muitos desafios tiveram que ser superados durante a escalada, entre eles estão à ganância, obsessão e a arrogância.
Sim, alguém chegou lá e esse mérito só foi conquistado graças ao apoio de discípulos e curiosos que não o deixaram desistir ou trapacear na caminhada. Foram essas pessoas que decidiram quem é unanimidade.
A liberdade de escolha e de expressão fez uma transformação neste país, o tornando mais promissor, compreensivo e menos preconceituoso, formando a união da regionalidade em um só poder.

2 comentários:

  1. Um texto culto, que faz o leitor pensar, ficou excelente Bruninha, parabéns.

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  2. Gostei, continuei assim, estou orgulhosa de ti, parabéns

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